SEEA inova e quer recuperar papel de destaque junto a engenheiros-agrônomos

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Divulgação

Entidade que completa hoje 63 anos vem se modernizando e buscando qualificação profissional para associados

Criada há 63 anos com o intuito de valorizar o trabalho executado pelos engenheiros-agrônomos capixabas e de defender os anseios de classe junto ao mercado de trabalho, a Sociedade Espírito-santense de Engenheiros Agrônomos (SEEA) completa hoje, dia 23 de abril, 63 anos de existência com um objetivo claro: o de se se reaproximar dos profissionais que defende.

Ciente do seu papel principal, de defender a classe e buscar sempre uma melhor valorização profissional, a entidade aposta na modernização para obter êxito em suas ações.

De acordo com o presidente em exercício da SEEA, Álvaro João Bridi, a ideia da diretoria atual da instituição é trabalhar com um planejamento sólido e com transparência, e trazer a entidade para algo mais próximo da realidade vivida pela sociedade atual, muito mais conectada ao mundo virtual.

“Estamos buscando sair de um modelo de gestão que não está adequado à realidade atual. Sempre falo com os demais membros da diretoria que quem não se modernizar, vai desaparecer. Por isso, nós estamos digitalizando todos os protocolos, modernizando o nosso site e as redes sociais, apresentando os estatutos edando visibilidade para os associados do trabalho feito pela entidade, assim como as razões e a importância desses atos”, explicou.

Valorização profissional

Além do papel de indicar profissionais para compor os conselhos e cargos diretivos no Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Espírito Santo (Crea-ES) e ser o único representante oficial do Estado junto à Confederação dos Engenheiros Agrônomos do Brasil (Confaeab), a SEEA vem tratando como fundamental a valorização dos profissionais ligados à instituição.

Presidente em exercício da SEEA, Álvaro João Bridi. Foto: Arquivo Pessoal

“A nossa ideia é aproximar os engenheiros-agrônomos das empresas, criando um Banco de Talentos no nosso site, que vai estar disponível para todos os associados. Lá, os profissionais poderão colocar seus currículos e se informar sobre as vagas em todo o Estado”, contou Bridi.

Presidente da SEEA por dois mandatos, entre 2009 e 2013, e suplente do Conselho Deliberativo da entidade na atual gestão, José Adilson de Oliveira, também detalha um pouco mais o papel da entidade junto aos seus associados e a sociedade.

“A SEEA tem como objetivos sociais a representação e a congregação dos engenheiros-agrônomos do Espírito Santo, o empenho pela valorização e defesa da profissão agronômica, a ação permanente para aumentar as oportunidades de trabalho para esses profissionais, além da participação ativa no processo de desenvolvimento social, econômico e ambiental do Espírito Santo”, disse Oliveira.

Presidente da SEEA por dois mandatos, entre 2009 e 2013, e suplente do Conselho Deliberativo da entidade na atual gestão, José Adilson de Oliveira. Foto: Arquivo pessoal

Cursos

A realização de cursos de qualificação e reciclagem também está citada entre os objetivos principais da diretoria para melhorar a formação profissional e incentivar os engenheiros-agrônomos capixabas a participarem da entidade.

Os primeiros, inclusive, devem ser ofertados de forma gratuita: “Nós estamos com o curso de CFO (Certificado de Origem Fitossanitário) e o curso de barragem prontos para serem realizados. Esses primeiros cursos serão totalmente gratuitos e os seguintes nós faremos um valor especial para os associados, para que seja vantajoso para todos. A ideia é realizar uns 10 cursos por ano”, comenta o presidente em exercício.

Retorno

A falta de um grupo diretivo mais ativo e com ações voltadas para os profissionais que residem no interior foram alguns dos motivos que levaram o engenheiro-agrônomo Antônio Paulino Rebello a se distanciar da SEEA por quase 10 anos.

No entanto, ciente da importância da entidade e otimista com o trabalho que vem sendo executado atualmente, o profissional voltou ao quadro de associados em 2020.

“A falta de uma participação mais efetiva dos colegiados do interior era uma das coisas que eu mais cobrava, afinal a maioria dos agrônomos estão no campo e residem nessas cidades fora da Grande Vitória. Atualmente, eu tenho visto isso acontecer com mais frequência. Sei da importância da entidade, de como ela é útil para defender os direitos da classe, por isso retornei”, destacou Rebello.

Engenheiro-agrônomo Antônio Paulino Rebello. Foto: Arquivo pessoal

Como se associar?

Desde o início dessa reformulação proposta pela diretoria atual, a SEEA já dobrou o número de associados junto à entidade – saltando de 60 para 120 profissionais. A ideia, no entanto, é ampliar ainda mais esses números e chegar a 500 membros até o fim do ano.

Os custos para se associar a SEEA são de R$ 110 por ano (menos de R$ 10 mensal), que podem ser pagos por transferência bancária ou PIX. Para atrair os recém-formados, a entidade vai oferecer gratuidade do pagamento durante o primeiro ano e uma categoria especial para os estudantes de agronomia. A intenção é ampliar as vantagens também com convênios com instituições e descontos em estabelecimentos como farmácia e comércio.

Pague sua anuidade e incentive seus colegas e amigos a pagarem também.
Como fazer:
Sicoob (Banco: 756)
Agência: 3007
Conta corrente: 78.667-5
CNPJ: 27.358.381/0001-31
Valor: R$ 110,00 (cento e dez reais).

Após efetuar o pagamento (depósito identificado), fotografe o comprovante e envie para o e-mail: engenheiros.agronomos@gmail.com. (Redação Revista Procampo)

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