A instalação do primeiro sistema de irrigação através de pivô central no Espírito Santo, deu-se nos anos 1980 no município de Linhares, norte do Estado, na fazenda de Gervásio Milanez – in memoriam, para a cultura do feijão. Na época, a tecnologia inovadora, teve ótima aceitação devido a vários fatores, entre eles: necessidade mínima de mão de obra; simplicidade de operação; ótima adaptação a terrenos planos e ondulados (até 20%); também pode aplicar fertilizantes via água.
Presente neste importante evento, o então governador do ES Gerson Camata – in memoriam. Também presente e atento às explicações, o atual presidente do Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Espírito Santo (Crea-ES), o engenheiro agrônomo Jorge Silva, desde sempre envolvido nas inovações tecnológicas da engenharia para o nosso Estado.
Atualmente, os pivôs centrais consolidaram-se como o principal sistema de irrigação brasileiro. Em 2020, 1,6 milhão de hectares do país contou com o equipamento. Hoje, as áreas de agricultura irrigada do País correspondem a menos de 20% da área total cultivada e produzem mais de 40% dos alimentos, fibras e cultivos bioenergéticos, números que evidenciam a contribuição desse método para a segurança alimentar nacional.
O mercado de trabalho está cada vez mais competitivo, exigindo que os profissionais estejam cada vez mais antenados, capacitados e preparados para a novas dinâmicas do mercado, em todos seguimentos da engenharia, agronomia e geociências.
A nota foi publicada na seção Em campo da 77ª edição da Revista Procampo (Janeiro 2019), há quatro anos! As fotos foram gentilmente enviadas por Vilmar Borges da Silva.
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