Incra esclarece sobre divulgação de informações falsas em Conceição da Barra

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Foto: Divulgação

Incra alerta sobre fake news em Conceição da Barra: áudios divulgados em redes sociais incentivam ocupações ilegais; autarquia reforça que distribuição de lotes só ocorre por meio de seleção pública e processos judiciais

O Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) emitiu um comunicado importante para esclarecer a população sobre a divulgação de áudios em redes sociais que incentivam ocupações ilegais de imóveis rurais em Conceição da Barra, localizada na região Norte do Espírito Santo. Os áudios em questão veiculam informações falsas de que o Incra estaria distribuindo lotes no município.

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A autarquia reforça que NÃO estimula a ocupação ilegal de terras e que a destinação de lotes ocorre exclusivamente por meio de seleção pública, em áreas que foram incorporadas ao Programa Nacional de Reforma Agrária (PNRA). Esse processo só é realizado após o devido trâmite judicial de desapropriação ou obtenção de áreas por outras modalidades previstas em lei.

O Incra alerta que terceiros não estão autorizados a usar o nome da autarquia para promover ocupações ilegais de terras no Espírito Santo. A instituição informou que tomará medidas administrativas e/ou judiciais para apurar as responsabilidades pela divulgação de informações falsas que possam induzir ao erro e causar transtornos à ordem pública.

A Superintendência Regional do Incra no Espírito Santo reforça o compromisso com a legalidade e a transparência em suas ações, destacando que qualquer informação sobre distribuição de lotes ou reforma agrária deve ser obtida diretamente por meio dos canais oficiais da autarquia.

Para mais informações, os interessados podem entrar em contato com a Superintendência Regional do Incra no Espírito Santo ou acessar o site oficial do instituto.

Fique atento: A desinformação pode levar a ações ilegais e prejudicar a comunidade. Sempre consulte fontes oficiais antes de tomar qualquer decisão relacionada a terras e reforma agrária. (Redação Revista Procampo)